Quando me olhas, transbordando, fico inerte.
Exerces-me. Excessas-me. Não quero.
Tudo o que havia para ser dito já foi, é claro.
Aspiras-me. Assumes-me. Não sou.
Estas palavras, forço-as para me convencer de que não te devo mais explicações.
Vaporas-me. Liquidas-me. ....
Se não há outro caminho, embebe-te no teu silêncio.
Eu não existo.
Perde-me na fumaça dos teus sonhos de carmim.
Um comentário:
É, um simples olhar às vezes dá nisso, afunda a gente, denuncia, encanta, transforma e mata... (:
Identidade Aleatória
Facebook
Era outra Vez Amor
Postar um comentário