terça-feira, 6 de julho de 2010
Coração Descuidado.
Escrever não sei
poemas que de amor não falem
Entre hipérbatos alternados
e alternativas figuras da linguagem
Transfiguro a realidade irreal
que me imprime e me recebe qual impressão.
Ah! Quem me dera
que meus apelos a Fortuna ouvisse
Quem dera a mim a chance
de correr nestes campos de alegria
Sob o sol morno do outono
ao lado de um destes que me tanto machucam.
Morto e desorganizado
como, pra fortalecer a rima, um pobre coitado
É assim que está este tal, amassado
no meu peito esgotado
Coração entregue, fácil, descuidado
de um pobre louco apaixonado.
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Um comentário:
tem um desafio pra ti lá no meu blog (:
beijos.
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